Secretaria Municipal de Saúde atualiza número de leitos covid-19, taxa de ocupação SUS e fila da regulação

Publicado em 27/05/2020 - 13:10 | Atualizado
Leito do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla. Foto: Mariana Ramos / Prefeitura do RioLeito do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla. Foto: Mariana Ramos / Prefeitura do Rio
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, já abriu 922 leitos exclusivos para o tratamento da Covid-19, desde o início da pandemia. Deste total, 204 são leitos de UTI. Desde o dia 1º de maio, foram abertos 449 novos leitos dedicados à Covid.

No Hospital de Campanha da Prefeitura, no Riocentro, há 158 pacientes internados. Deste total, 57 estão em UTI.

Conforme anunciado pelo prefeito Marcelo Crivella na manhã de segunda-feira (25/05), nesta semana todos os leitos dos dois hospitais municipais de referência para tratamento da doença – Hospital de Campanha, no Riocentro, e Ronaldo Gazolla, em Acari – estarão disponíveis. São 881 leitos, sendo 301 de UTI.

Nos leitos para Covid ocupados há rotatividade de vagas por causa de altas e óbitos, além de transferências para leitos de UTI que dão retaguarda às enfermarias de Covid e são usados quando o estado do paciente se agrava.


Taxa de Ocupação SUS


Em toda a rede SUS na cidade do Rio – que inclui leitos de unidades municipais, estaduais e federais – há 1.890 pacientes internados com suspeita de Covid, sendo 683 em UTI.

A taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 na rede SUS no município é de 91%. Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria para pacientes com suspeita de Covid é de 77%, uma vez que há leitos em mobilização para a cessão.

Importante ressaltar que a taxa de ocupação reflete o cenário dos leitos no momento da consulta ao sistema, podendo ter outro número diferente minutos depois, com a cessão e a devida ocupação pelos pacientes, altas e óbitos.


Fila para transferência


Há 198 pessoas na fila da regulação, aguardando transferência para leitos dedicados a Covid-19. Do total, 160 pacientes aguardam vaga para leitos de UTI.

Importante destacar que esta fila é em toda a rede pública (federal, estadual e municipal) da Região Metropolitana 1, que engloba a capital e municípios da Baixada Fluminense.
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