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Em nova fase, mutirão ortopédico opera 86 pessoas
Publicado em 18/03/2019 - 09:45 | Atualizado em 19/03/2019 - 14:08- Início/
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O mutirão de cirurgias ortopédicas foi retomado neste fim de semana (16 e 17/03) em oito hospitais da rede municipal. A previsão nesta nova fase era de 72 operações, mas o mutirão bateu mais uma vez a meta e operou 86 pessoas. Isso representa 19,44% a mais de cirurgias realizadas. Lançado pelo prefeito Marcelo Crivella em janeiro deste ano, o projeto vem reduzindo o tempo de internação de casos menos complexos de ortopedia, que são atendimentos frequentes nos hospitais. A iniciativa também tem promovido a ampliação da resolução cirúrgica nos hospitais municipais participantes.
Como nas fases anteriores, em que foram operadas 549 pessoas com casos eletivos, a ação acontecerá sempre aos sábados e domingos e será realizada por equipes extras ao plantão, sem interferência nas cirurgias de emergência. Estas continuarão acontecendo normalmente. Nas oito fases realizadas entre janeiro e fevereiro, a meta global foi batida em 46,4%: foram 174 operações a mais do que as 375 previstas.

A secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch, destacou a importância da retomada do mutirão e elogiou a equipe da Secretaria Municipal de Saúde que vem atuando na ação durante os finais de semana.
“Passado o carnaval, retomamos este final de semana o mutirão de ortopedia, o que muito nos orgulha. Mais uma vez a rede municipal de Saúde mostra empenho e superamos a meta. São procedimentos mais simples e os pacientes voltam logo para o convívio de sua família. E isto só está sendo possível pela priorização da saúde pelo prefeito Marcello Crivella e pela dedicação de nossos servidores”, comemora a secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch.
O mutirão é realizado nos seguintes hospitais municipais: Salgado Filho, Miguel Couto, Souza Aguiar, Lourenço Jorge, Evandro Freire, Pedro II, Albert Schweitzer e Rocha Faria. Os casos abordados durante a ação são os considerados eletivos, que não demandam intervenção de emergência. Pacientes com esses quadros normalmente passam alguns períodos internados. Por não serem casos de emergência, muitas vezes eles têm a cirurgia desmarcada devido à chegada de um trauma grave, que precisa ser levado imediatamente ao centro cirúrgico, sob risco de morte da vítima.
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