Medicamentos apresentam diferença de até 262,65% no Rio de Janeiro, revela pesquisa do Procon Carioca

Publicado em 14/06/2022 - 18:37 | Atualizado em 14/06/2022 - 18:41
O Procon Carioca pediu esclarecimentos à Panini - Prefeitura do Rio

O Procon Carioca, instituto vinculado à Secretaria Municipal de Cidadania, da Prefeitura do Rio, fez levantamento de preços de dez medicações e encontrou grande variação nos valores cobrados. O levantamento ocorreu nesta segunda-feira (13/06), nas farmácias Raia, Drogasil, Tamoio, Pacheco, Venâncio, Nossa Drogaria e São Paulo.

Após a pesquisa realizada, o Procon Carioca observou que a caixa do Paracetamol, do laboratório Medley, com 20 comprimidos de 750g, chega a ser vendida com uma diferença de 262,65%, ou seja, o consumidor pode encontrar o produto por R$ 6,64 e até R$ 24,08.

No caso da Sinvastatina, foi encontrada uma diferença de 252,05%, que faz o produto variar de R$ 8,05 a R$ 28,34.

Outros itens que chamaram a atenção dos fiscais foram o Metilfenidato, com variação de 134% e preços que vão de R$ 14,94 a R$ 34, 96, e a Nimesulida, com modificação de valor de 122,24% , sendo comercializado de R$ 4,99 a R$ 11,09.

O diretor executivo do Procon Carioca, Igor Costa, ressalta que o consumidor deve estar atento aos preços e pesquisar, antes de fazer a compra:

– Caso o consumidor constate reajuste em valores muito acima dos previstos, pode encaminhar denúncia ao Procon Carioca.

O Procon Carioca também consultou os preços cobrados por Dipirona, Rosuvastatina, Clonazepam, Torsilax, Glifage e Rivaroxabana.

 

 

 

 

  • 14 de junho de 2022
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