Programa Conjunto Maravilha revitaliza unidades habitacionais das zonas Norte e Oeste da cidade

Publicado em 14/06/2023 - 10:14 | Atualizado
Prédio contemplado pelo programa Conjunto Maravilha, em Irajá - Marcelo Piu / Prefeitura do Rio

Revitalizar unidades habitacionais da cidade do Rio é a missão do Conjunto Maravilha, programa da Rio-Urbe, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura. Por meio do projeto, retomado na atual gestão, conjuntos habitacionais que sofrem com falta de conservação são contemplados com recuperação do emboço, pintura, melhoria no telhado e manutenção nas partes elétrica e hidrossanitária. Além disso, ocorrem intervenções em portões, gradis e áreas de passeio. O investimento no programa, até agora, é de R$ 125 milhões.

Presente nas zonas Norte e Oeste, a iniciativa já reformou oito conjuntos desde o início da programação, entre eles o Colina dos Coqueiros, em Cosmos; o Santos Dumont, em Rocha Miranda; e o Picuí, em Bento Ribeiro. A Prefeitura entregou, em janeiro, as obras do Conjunto Habitacional Condomínio Parque Novo Irajá, no bairro de Irajá. Formado por 15 prédios, divididos em 26 blocos, o empreendimento residencial fica na Avenida Brasil e passou por reparos nas fachadas, com serviços de emboço e pintura. Os portões e as grades também ganharam pintura nova.

Outros 14 conjuntos habitacionais da cidade estão recebendo os serviços do programa.

Em maio de 2022, por exemplo, as obras começaram no IAPC de Del Castilho, na Zona Norte, e os moradores do condomínio comemoraram o benefício. O telhado dos prédios era uma preocupação e finalmente passaria por intervenções.  As aposentadas Lúcia Fortes Fialho, de 73 anos, e Teresa Guimarães, de 60, que vivem no conjunto, ficaram mais tranquilas com o início das intervenções.

– Moro aqui há mais de 70 anos, sou da primeira geração do conjunto, e aguardo essa reforma faz tempo. Vai valorizar nosso imóvel e melhorar a autoestima de todos nós – disse Lúcia.

Outros exemplos são as intervenções nos conjuntos Moradas do Moinho, Residencial Gaivotas e Flamingos Residencial, em Campo Grande, e no residencial Mirataia, no Pechincha, todos na Zona Oeste. Na Zona Norte, os trabalhos tiveram início na unidade habitacional da comunidade Alto Simão, em Vila Isabel.

Em média, o prazo de entrega das obras é de sete a 12 meses.

  • 14 de junho de 2023
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