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Semana do Servidor: Administrador que restaura móveis diz que seu hobby evita consumo desnecessário
Publicado em 28/10/2021 - 07:00 | Atualizado em 29/10/2021 - 15:14- Início/
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A consciência ambiental que leva uma pessoa a evitar ao máximo a geração de resíduos e o consumo desnecessário fez com que Érico de Carvalho de Souza adotasse uma prática que acabou transformada em hobby: a reforma de móveis usados. Tudo começou com a observação das peças que tinha em casa. Eram muitas, algumas antigas, precisando de reparo. A primeira a ser renovada foi um armário e, desde então, dar vida nova a objetos de madeira entrou para a rotina, num hábito que ajuda a aliviar o dia a dia profissional, voltado à execução de convênios da Secretaria de Assistência Social.
– Eu tinha muita coisa em casa, aí comecei a pesquisar sobre feng shui (harmonização de ambientes para melhorar a energia do local e das pessoas), minimalismo, e vi que tinha muitas peças precisando de reforma. Mas eu não achava alguém para fazer o reparo e, quando encontrava, era muito caro. Então, vi alguns vídeos que ensinavam a técnica e botei a mão na massa. Em pouco tempo já estava pegando móveis descartados nas ruas para consertar. Acabou virando um hobby prazeroso, e despertou uma paixão – conta Érico, que tem formação em turismo e administração.
Com essa história, comemoramos o Dia do Servidor, celebrado nesta quinta-feira (28/10). Desde segunda (25/10) estão sendo publicados perfis que contam como é a rotina de alguns desses profissionais dedicados ao município, que diariamente trabalham para melhorar a cidade e a vida dos cariocas. A série termina nesta sexta (29/10).
Na Prefeitura há uma década, durante nove anos Érico atuou na Defesa Civil. Participante do programa Líderes Cariocas, que investe na capacitação de servidores, ele acabou sendo direcionado para a Assistência Social. Ele trabalha na Assessoria de captação de recursos externos e acompanha, por exemplo, a execução de obras em unidades da secretaria e o repasse de recursos para ONGs.
– Tenho que verificar se os prazos estão sendo cumpridos, se o dinheiro destinado a abrigos conveniados foi usado corretamente, para prestar contas ao governo – explica Érico, ressaltando que a marcenaria é sua válvula de escape. – No dia a dia uso roupa social, fico atrás de um computador. Quando estou fazendo reforma uso bermuda, fico sem camisa, pego os equipamentos de proteção e deixo a criatividade aflorar. Minha formação na Defesa Civil me faz lembrar como esse material descartado nas ruas acaba provocando danos à cidade, enchentes. E, quando são recuperados, ficam como novos. A peça que mais gostei de preparar foi uma mesa com acabamento em mármore. Estava toda quebrada e ficou nova.


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