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Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica recebe o italiano Michele Angelillo para bate-papo sobre fotografia e cidade
Publicado em 24/01/2022 - 14:56 | Atualizado
Território, literatura e fotografia. Com essa abordagem, o projeto de extensão da UFRJ, “Cartografias literárias: Centros, Margens e Avessos”, realiza na quarta-feira (26/1), a partir das 15h, um bate-papo com o fotógrafo italiano Michele Angelillo sobre sua exposição “Um olhar pela cidade”, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica. A Presidente da Academia Brasileira de Belas Artes, Dra. Vera Lucia Gonzalez Teixeira também estará presente. Este é o primeiro evento do ano no espaço, e as inscrições são gratuitas pelo Sympla.
Coordenado pela professora Luciana Nascimento, o projeto, que é financiado pelo edital de programas especiais do Parque Tecnológico e Fundação Coppetec (UFRJ) e tem apoio do Instituto Internacional Cultura em Movimento (IICEM), reflete sobre o Rio como uma cidade literária. Segundo ela, a abordagem segue o conceito de “Cidade Criativas” (UNESCO – Rede de Cidades Criativas) e agrega valor aos aspectos culturais e literários de uma cidade, além de buscar o equilíbrio entre a tradição e a inovação.
– O intuito é promover reflexões sobre a cidade e suas referências nas mais diversas obras literárias. É um bom lugar para, além de compreender, trazer as pessoas para o Centro, uma das regiões mais antigas do Rio e reproduzidas em nossa literatura – afirmou Luciana.
Convidado para conduzir a conversa, o italiano Michele Angelillo traz para o espaço parte de suas fotografias da exposição “Um olhar sobre a cidade”, para a qual registrou o cotidiano urbano e outros temas, durante sua passagem pelo Brasil.
Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica
Reaberto recentemente na região Central do Rio e com obras inéditas de Hélio Oiticica (1937-1980), entre elas, duas instalações (penetráveis) criadas pelo artista, mas nunca executadas, o equipamento é um dos frutos da parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura e César Oiticica Filho (sobrinho de Hélio e gestor do seu legado).
No primeiro andar estão os processos artísticos de Oiticica, entre croquis, desenhos e maquetes – uma delas referente a uma obra de 1960, do gigantesco projeto “Cães de Caça”, no qual incluiu referências ao poema “Enterrado”, de Ferreira Gullar, e ao teatro integral de Reynaldo Jardim. Ali também está o primeiro penetrável do artista, o “PN1”, criado em 1960 (1,5mx1,2X2,20m); com paredes que se movem, iniciando a participação direta do espectador.
No segundo andar, algumas obras do artista pertencentes à família. O penetrável “Nas quebradas”, de 1978, foi feito em São Paulo, um processo criativo ao qual o artista denominava “delírio ambulatório”.
Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica. Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Bate-papo com Michele Angelillo: quarta-feira (26), das 15h às 17h. Grátis. Livre. Ingressos pelo Sympla.
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