Estudo realizado pela CGM-Rio aponta que Prefeitura investiu R$ 1,296 bilhão em prevenção de riscos e combate às enchentes na cidade

Publicado em 26/04/2019 - 11:57 | Atualizado em 26/04/2019 - 14:36
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O prefeito Crivella inaugurou a obra de desvio do Rio JoanaO prefeito Crivella inaugurou a obra de desvio do Rio Joana - Marcos de Paula/Prefeitura do Rio
O prefeito Crivella inaugurou a obra de desvio do Rio Joana
O prefeito Crivella inaugurou a obra de desvio do Rio Joana – Marcos de Paula/Prefeitura do Rio

Um estudo realizado pela Controladoria-Geral do Município aponta que a Prefeitura do Rio de Janeiro investiu, na atual administração, R$ 1,296 bilhão em ações de prevenção de riscos e de combate às enchentes na cidade, o que representa um percentual médio de 7,9% da receita disponível, descontados os gastos obrigatórios. O trabalho da CGM-Rio analisou os programas e ações de prevenção de riscos provenientes da ocorrência de chuvas e a prevenção dos efeitos das enchentes na cidade, de 2013 a 2019. Na gestão anterior, estes gastos médios corresponderam a 6%, uma diferença de 1,9 ponto percentual  a menos.

Com estes recursos, a Prefeitura realizou ações de proteção de encostas e áreas de risco geotécnico, controle de enchentes, melhoria da qualidade da água dos rios, das baías e do sistema lagunar, drenagens, desassoreamentos, canalizações, dragagens e redução de lançamentos de rejeitos, manutenção e recuperação dos sistemas de drenagem, melhoria da capacidade de escoamento das águas pluviais, expansão do saneamento, limpeza e remoção de resíduos sólidos de encostas e logradouros e prevenção de desastres pela Defesa Civil.

Como parte dessas ações, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, inaugurou na quinta-feira, dia 25/4, a obra de desvio de parte do curso do Rio Joana, importante etapa do programa de controle de enchentes da Grande Tijuca, que já conta com os reservatórios (piscinões) nas praças da Bandeira, Varnhagen e Niterói. Iniciada em 2012 e com uma extensão de 3.412 metros, sendo 2.400 metros de túnel (o maior túnel de drenagem urbana do Brasil) e 1.012 metros de galeria, a obra permite que parte das águas do Joana seja despejada diretamente na Baía de Guanabara, evitando tanto a sobrecarga na Bacia do Canal do Mangue quanto as enchentes na região da Praça da Bandeira.

 

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  • 26 de abril de 2019
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