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Vigilância Sanitária se reúne com Liesa para alinhar estratégias de redução de riscos à saúde no carnaval
Publicado em 23/01/2020 - 10:37 | Atualizado em 23/01/2020 - 12:53- Início/
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- Vigilância Sanitária se reúne com Liesa para alinhar estratégias de redução de riscos à saúde no carnaval
Entre as diversas frentes de prevenção de saúde pública voltadas para o Carnaval 2020, a subsecretária de Vigilância Sanitária do Rio, Márcia Rolim, recebeu nesta quarta, 22, o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), Jorge Castanheira, acompanhado do diretor Gustavo Mostof. O principal tema da reunião foi o alinhamento de ações para a melhoria dos processos de produção de serviços prestados no Sambódromo, como a fabricação de alimentos.
No encontro ficou acertado que, nos próximos dias, a Liesa vai enviar a lista de fornecedores para que a Vigilância tenha a dimensão do evento e possa melhor definir o seu planejamento estratégico. Como exemplo, os endereços da relação serão incluídos no roteiro de inspeções prévias da Operação Carnaval, que vai percorrer os principais pontos de folia da cidade. A ação foi iniciada nesta terça, 21, em comércios do Centro da cidade, resultando no primeiro dia em 18 infrações, cinco quilos de produtos impróprios ao consumo descartados e na emissão de 25 temos de intimação com exigências e prazos a serem cumpridos.
Ainda pela Vigilância, participaram a coordenadora de Alimentos, Aline Borges, e o superintendente de Educação, Flávio Graça, que reforçou com números a importância das ações de orientação para a redução dos riscos à saúde. A começar pela capacitação de profissionais, não só os da manipulação de alimentos como os de saúde e de embelezamento, como maquiadores, tatuadores e massagistas. Para se ter uma ideia, com a ampliação das prévias, a Vigilância aumentou as capacitações em 25% (de 719 em 2018 para 891 no ano passado) e as inspeções em 210% (de 277 em 2018 para 848 em 2019).
Essas ações resultaram em reduções expressivas no Carnaval, como 176% no descarte de alimentos (de 138 quilos em 2018 para 50 em 2019) e 23% nas infrações (de 73 para 59). Mas nosso maior ganho foi na redução dos riscos de alimentos consumidos. Em 2018, das 84 amostras coletadas para análise, 28 (35%) deram resultados insatisfatórios. Em 2019, das 61 amostras coletadas, apenas três (5%) foram insatisfatórias, uma diminuição de 30% em relação a 2018 – destacou o superintendente Flávio Graça.
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