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Prefeitura participa da Bienal Internacional do Livro com extensa programação cultural e gratuita
Publicado em 13/06/2025 - 13:07 | Atualizado
O prefeito Eduardo Paes participou nesta sexta-feira (13/06) da abertura da Bienal Internacional do Livro, no Riocentro. A realização do evento no Rio reforça a vocação literária da cidade, que recebeu neste ano o título inédito de Capital Mundial do Livro, concedido pela UNESCO. Na atual edição, a Prefeitura do Rio oferece aos visitantes uma programação especial com estandes, palestras e uma extensa agenda cultural e gratuita. São esperadas mais de 600 mil pessoas durante os dez dias de festival, que vai até 22 de junho.
– Todos os olhares do mundo, da literatura, da leitura, estão voltados para a nossa cidade. Ler é bom. Abre a nossa cabeça, nos permite viajar em histórias, ter mais conhecimento, mais capacidade crítica e formar a nossa opinião. Então, todo mundo lendo. Temos duas semanas desse incrível evento acontecendo, e todos os cariocas estão mais do que convidados para vir – declarou o prefeito, que recebeu o Prêmio José Olympio de apoio ao livro na cerimônia de abertura da Bienal. – Agradeço essa honra, renovando nosso compromisso com as políticas públicas de fomento à indústria do livro e de melhora dos índices de leitura – ressaltou em seu discurso.
A Secretaria Municipal de Cultura leva à Bienal 2025 a marca Rio Capital Mundial do Livro em um estande de150 m², localizado no Pavilhão 4 – Verde. Durante os dez dias de evento, serão realizados 56 painéis com a presença de escritores de peso como o homenageado da edição, Ruy Castro, além de Conceição Evaristo, Miriam Leitão, Jessé Andarilho, Elisa Lucinda, MC Martina, Antônio Carlos Secchin, entre outros. O espaço também oferece ações interativas, com destaque para a exibição do projeto Rio Memórias; parangolés literários; exposição de livros ganhadores do Jabuti com os seus respectivos prêmios, e a distribuição de cartões postais literários.
– A Bienal do Rio ganha ainda mais importância neste ano em que o Rio de Janeiro é a Capital Mundial do Livro. Mais do que celebrar, nos sentimos desafiados a formar leitores, estimular o mercado livreiro e avançar nas políticas públicas. Neste estande da Secretaria de Cultura, teremos muitos debates sobre o futuro do livro, a bibliodiversidade, a história e o futuro do Rio. Será a maior Bienal da história – afirmou o secretário municipal de Cultura, Lucas Padilha.
Nos 150 m² de seu estande no Pavilhão 2– Laranja, a Secretaria Municipal de Educação (SME) oferece uma programação especial para receber cerca de 30 mil alunos e 56 mil profissionais da rede municipal, além do público visitante. O espaço tem como foco a valorização da leitura, a integração da tecnologia com a educação e o debate de temas como equidade de gênero, antirracismo, inovação pedagógica e a conexão da escola com o território. Uma exposição de projetos desenvolvidos por alunos no espaço maker dos Ginásios Educacionais Tecnológicos (GETs) mostra como integrar tecnologia ao universo da leitura.
– É um momento muito especial porque essa Bienal é ainda mais histórica: é a Bienal do Rio Capital Mundial do Livro. Um ano em que recebemos esse título da Unesco, que celebra diversas conquistas — principalmente a própria Bienal, que há 40 anos forma leitores, reúne gerações e encanta alunos, escritores, cariocas e brasileiros em geral com o livro. O livro é o mínimo denominador comum de todas as artes; é porta e janela para um mundo de descobertas. Todas as crianças viajam através dos livros e, aqui, têm a oportunidade de conhecer o mundo pela literatura – destacou o secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha.
No dia 21/6 (sábado), representantes da Procuradoria Geral do Município (PGM) vão realizar, no estande da SME, uma palestra sobre a Lei Afonso Arinos – Obras Raras. Já o astrônomo do Planetário do Rio, Wailã de Souza Cruz, apresentará seu livro infantil “Manual Prático do Astrônomo Mirim”, que explica Astronomia para as crianças e traz atividades interativas, como a montagem de um relógio de sol.

A Secretaria de Assistência Social promove nesta sexta (13/6), às 19h, no estande da SME, o lançamento da trilogia “Há Vida Depois das Marquises – Do Outro Lado da Rua”, escrita por Leo Motta, ex-morador de rua. Os livros reúnem relatos reais de quem viveu nas ruas e hoje escreve a própria história. O escritor também participa do Sarau Marquise com pessoas acolhidas pelo Instituto Marca de Cristo, que apresentarão seus poemas.
Durante a Bienal, a Prefeitura oferecerá serviços especiais voltados às mulheres. Equipes da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres e Cuidados vão divulgar os cursos oferecidos pela pasta e distribuir materiais da campanha Rio+Seguro para Mulheres sobre a rede de enfrentamento à violência doméstica.
A Bienal reúne mais de 570 marcas expositoras distribuídas em 6 pavilhões. Este ano, o evento literário ocupa 130 mil m², 40 mil m² a mais do que na edição anterior, segundo os organizadores. Ao longo dos dez dias, são esperados mais de 300 participantes e serão produzidas 200 horas de conteúdo. Os livros que chegaram ao Riocentro para esta edição foram transportados em 1.500 caminhões.
O serviço completo para chegar à Bienal está neste link.
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