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Uma luz no fim do túnel
Publicado em 01/07/2019 - 17:38 | Atualizado
“Em meio a uma crise na Saúde, o Hospital Ronaldo Gazolla está de parabéns. Nota mil para eles”.
A frase acima foi dita pela massoterapeuta Neuza da Silva Pereira, de 43 anos. Ela está no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla (HMRG), em Acari, acompanhando sua mãe, dona Emilce Alves Silva. Aos 69 anos, a rotina da dona de casa e de sua família era rodar por unidades de saúde, tentando resolver um problema, até então desconhecido. Um dia, após ficar internada numa UPA, ela foi encaminhada para o HMRG. O diagnóstico: um infarto por ter o coração aumentado e uma pneumonia. Surpresa para os médicos que não acreditavam que, diante desse quadro, dona Emilce ainda estivesse viva.
– O Hospital Ronaldo Gazolla salvou a vida da minha mãe. Ela chegou praticamente morta, com a pressão elevadíssima. Um dos médicos falou que o problema dela começou aos 10, 12 anos de idade. O problema dela deveria ter sido tratado há muitos anos.– disse Neuza da Silva Pereira, de 43 anos, filha da dona Emilce.
Para Neuza, o atendimento humanizado e atencioso da enfermaria de clínica médica do hospital fez a diferença. Nas outras unidades que foi com a mãe sempre tratavam os sintomas, porém nunca a causa deles.
– Não tenho o que reclamar do hospital. Antes, nunca tinham feito nada direcionado para o coração dela. Agora será feito um cateterismo, coisa que nenhum médico havia falado para ela antes. O lado esquerdo do pulmão dela atrofiou porque o coração cresceu muito. E o direito tava cheio de sangue. Deram uma medicação porque a drenagem seria um risco para ela. O atendimento aqui é excelente – disse.
Ela complementou que essa foi a primeira vez que dona Emilce é internada sem precisar de ajuda para respirar.
– Quando ela veio para cá e falaram que ela ia fazer o cateterismo encheu meu coração de esperança. Esses dias todos aqui ela não está respirando com ajuda. Isso é sobrenatural. Todas as internações que ela teve foram com nebulização, aparelhos, morfina. E agora parece que ela nem tem problema cardíaco. Porque estão tratando a causa – disse.
Segundo Neuza, se a atmosfera no local não fosse agradável, o comportamento de sua mãe seria outro.
– Eu percebi que o carinho é tão grande, que ela está tão tranquila que, se fosse um lugar que estivesse tratando mal, ela ia reclamar e pedir para sair logo. E hoje ela diz: ‘minha filha, vou ficar aqui o tempo que for necessário para que eu venha a me recuperar’.
O otimismo e a confiança no trabalho do hospital são tão grandes que já tem planos para o futuro.
– Vamos fazer a festa de 100 anos dela, se Deus quiser.
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