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Prefeitura realiza 2.179 atendimentos nos cinco dias da folia
Publicado em 07/03/2019 - 12:05 | Atualizado em 07/03/2019 - 12:09
Nos cinco dias de folia na Marquês de Sapucaí, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou 2.179 atendimentos e 139 remoções de pacientes das unidades pré-hospitalares (que formam a operação especial de Carnaval) para hospitais e UPAs municipais. No Sambódromo, foram realizados 1.458 atendimentos médicos nos sete postos da Passarela do Samba – 71 deles foram pacientes transferidos para unidades hospitalares ou de pronto atendimento. O número é 22,3% menor que o total de atendimentos registrados em 2018, quando 1.875 pessoas buscaram assistência e 68 foram transferidas para hospitais da SMS. A redução se deve à temperatura mais amena, com menos gente passando mal.

A maioria dos atendimentos foi por mal estar devido ao calor ou à ingestão de bebidas alcóolicas ou outras drogas, sinais de desidratação, picos de hipertensão, torções e pequenos traumas. Os postos médicos da Prefeitura também funcionam na quarta-feira, durante a apuração das notas; e no próximo sábado, para o Desfile das Campeãs.
Nos quatro postos do circuito dos blocos, montados para dar assistência aos foliões no Centro, Ipanema e Copacabana, profissionais da Secretaria Municipal de Saúde atenderam 721 pessoas, desde sexta-feira. Desses, 78 foram transferidos para hospitais da rede.
Além dos atendimentos nos 11 postos pré-hospitalares da Prefeitura no Sambódromo e nos circuitos de blocos de rua, hospitais e unidades de pronto atendimento da rede municipal também receberam foliões, seja por demanda espontânea ou transferidos. Desde a abertura oficial do carnaval, na sexta-feira, foram 158 no Hospital Souza Aguiar, 124 no Miguel Couto, 24 no Pedro II, 18 no Albert Schweitzer, dois no Lourenço Jorge, 17 na CER Centro, sete na CER Leblon, seis na CER Ilha, dois na CER Barra, um na UPA Paciência e três no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda.
Além dos atendimentos nos 11 postos pré-hospitalares da Prefeitura no Sambódromo e nos circuitos de blocos de rua, hospitais e unidades de pronto atendimento da rede municipal também receberam foliões, seja por demanda espontânea ou transferidos. Desde a abertura oficial do carnaval, na sexta-feira, foram 131 no Hospital Souza Aguiar, 81 no Miguel Couto, 21 no Pedro II, nove no Albert Schweitzer, 16 na CER Centro, cinco na CER Leblon, três na CER Ilha, dois na CER Barra, um na UPA Paciência e três no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda.
Vigilância Sanitária
A Subsecretaria de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses ampliou sua atuação neste carnaval. E apostou na prevenção, com ações educativas, como campanhas, palestras e a distribuição de folhetos. Na ampliação das prévias, a Vigilância aumentou as capacitações em 25% (de 719, no ano passado, para 891 neste ano), e as inspeções em 210% (de 277 para 848). Durante o carnaval, essas ações resultaram em reduções expressivas, como 176% no descarte de alimentos (de 138 quilos para 50) e 23% nas infrações (de 73 para 59).
O maior ganho foi na redução de riscos dos alimentos consumidos. No ano passado, das 84 amostras coletadas para análise, 28 delas (35%) deram resultados insatisfatórios. Este ano, das 61 amostras coletadas, apenas três (5%) foram insatisfatórias, com uma redução de 30% em relação a 2018.
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