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Mutirão ortopédico supera metas de cirurgias
Publicado em 18/02/2019 - 17:00 | Atualizado em 22/02/2019 - 17:01
Sétimo fim de semana do projeto registrou 70 cirurgias eletivas, totalizando 463 procedimentos
O mutirão de cirurgias ortopédicas segue batendo recordes e já operou 463 pessoas em sete fins de semana – neste último foram 70 procedimentos eletivos realizados nos hospitais da rede municipal de Saúde. Com as cirurgias realizadas da sétima etapa, a rede hospitalar superou a meta de 50 cirurgias por fim de semana em 40%. Em todas as etapas do mutirão estavam previstos 325 procedimentos cirúrgicos, mas 463 pacientes foram beneficiados com o mutirão, o que representa 42,4% de cirurgias realizadas além do previsto.

O projeto, lançado pelo prefeito Marcelo Crivella na primeira semana deste ano, vem reduzindo o tempo de internação de casos menos complexos de ortopedia, que são atendimentos frequentes nos hospitais, além de promover ampliação da resolução cirúrgica nos hospitais municipais participantes.
A secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch, destacou os resultados positivos do mutirão e elogiou toda a equipe da Secretaria Municipal de Saúde que vem atuando na ação durante os finais de semana.
“Nas sete etapas do mutirão realizamos 463 cirurgias, superando as metas estabelecidas a cada fim de semana. Resultados excelentes que representam o potencial, comprometimento e empenho dos nossos bravos profissionais da rede municipal de Saúde” – afirmou Beatriz Busch.
A bailarina Carolina Campo realizou a retirada dos parafusos dos joelhos no mutirão no Hospital Municipal Souza Aguiar. Ela não vê a hora de poder retornar aos palcos para fazer aquilo que mais ama.
“O procedimento ocorreu muito bem, o acolhimento foi ótimo e fui muito bem atendida por todos os profissionais do hospital. Estou no processo de recuperação para voltar logo para a dança”, disse Carolina.
Oito hospitais estão participando da ação
O mutirão é realizado nos seguintes hospitais municipais: Salgado Filho, Miguel Couto, Souza Aguiar, Lourenço Jorge, Evandro Freire, Pedro II, Albert Schweitzer e Rocha Faria. Os casos abordados durante a ação são os considerados eletivos, ou seja, que não demandam intervenção de emergência. Pacientes com esses quadros normalmente passam alguns períodos internados. Por não serem casos de emergência, muitas vezes eles têm a cirurgia desmarcada devido à chegada de um trauma grave, que precisa ser levado imediatamente ao centro cirúrgico, sob risco de morte da vítima.
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