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Dia do médico de família e comunidade: o cuidado que transforma
Publicado em 19/05/2024 - 16:15 | Atualizado
O cuidado voltado para um olhar coletivo, para quem mais precisa, na busca por uma sociedade menos desigual e com mais saúde para todos. Neste 19 de maio, Dia Mundial do Médico de Família e Comunidade, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reconhece o compromisso e a importância daqueles que levam o cuidado, escutam, examinam e confortam uma população de diversas matizes e contextos, com a missão de fazer valer, na prática, o princípio da universalidade do Sistema Único de Saúde (SUS).
Parte do trabalho do médico Sérgio Zanini é se deslocar pelas ruas de Rio das Pedras, na Zona Oeste, até a casa de seus pacientes. Por 30 anos, Sérgio, hoje com 60, exerceu outra especialidade: foi chefe do serviço de cirurgia plástica no Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto, onde operava crianças nascidas com fissura labiopalatina. Apaixonou-se, no entanto, pela medicina de família e comunidade, ofício que remontava à profissão de seu pai, clínico geral, com quem descobriu que queria ser médico. Não deu outra: trocou de especialidade há oito anos, e hoje trabalha na Clínica da Família Helena Besserman Vianna.
– Ser médico de família e comunidade para mim é sair do anonimato. Não me refiro propriamente a ser conhecido ou mesmo reconhecido, mas esta é a sensação que tenho todas as manhãs quando saio do meu mundo e me embrenho em um cenário que pouco ou quase nada tem a ver com a minha realidade. É ter o privilégio de ser modificado a cada ato de cuidado, exercendo a profissão que escolhi, cuidando mais proximamente de pessoas, seja apenas em ouvir e ser sensível, ou em um toque, uma receita, uma oração, ou, com muita sorte, um abraço. É um privilégio que pode ganhar proporções fascinantes.
O médico de família e comunidade é uma peça fundamental da estratégia de saúde da família, fio condutor da saúde pública no município do Rio de Janeiro. Atualmente a cidade conta com 1.295 equipes de saúde da família, que incluem ainda enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde. São 238 unidades de Atenção Primária (centros municipais de saúde e clínicas da família) espalhadas pelo território, com o propósito de identificar e sanar dores e desigualdades no acesso à saúde. Este ano, o Rio voltou à marca de 70% da população coberta pela Atenção Primária.
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