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Fundação Parques e Jardins reabre quatro parques e planta mais de 2 mil mudas de arbustos e árvores
Publicado em 13/04/2021 - 12:35 | Atualizado em 14/04/2021 - 07:09
Mais de 2 mil mudas de arbustos e mais de 200 árvores plantadas - Divulgação/Prefeitura Nos primeiros 100 dias de governo, a Fundação Parques e Jardins (FPJ) ultrapassou a meta com louvor. Com o orçamento reduzido, fez milagre na multiplicação do verde pelas ruas do Rio: foram mais de 2 mil mudas de arbustos e mais de 200 árvores plantadas, quatro parques municipais reabertos e revitalizados (Campo de Santana, Passeio Público, Pinto Teles, e Tecanto do Trovador), mais de 100 vistorias técnicas realizadas e 60 praças que receberam manutenção, sendo 44% delas na Zona Oeste e 39% na Zona Norte.
Criatividade, gestão eficiente e união de esforços com as subprefeituras, secretarias e órgãos municipais resultaram em espaços verdes recuperados e mais qualidade de vida para os cidadãos. A comunidade também foi chamada para ajudar e logo nos primeiros meses foi fortalecida uma parceria que veio para ficar: a integração entre a FPJ e cerca de 30 coletivos de plantios urbanos, com a participação de mais de 500 voluntários interessados em plantar, adubar e regar o verde do Rio com as próprias mãos. Por meio dessa soma de esforços foram plantadas mais de 150 mudas de Sibipiruna, Pau Ferro, Pau Brasil, Jequitibá, Jatobá, Sapucaí, Ingá, Escumilha, Mangueira, Palmeira e Jerivá nos bairros da Penha, Laranjeiras, Urca, Gávea e regiões da Grande Tijuca e do Grande Méier
– É a cidade ajudando a cuidar da cidade. Mais do que retomar o protagonismo da FPJ, uma instituição histórica tão querida dos cariocas, estamos trabalhando para inserir a população nesse processo. É importante que o cidadão se sinta parte dessas ações de recuperação de uma cidade tão viva e tão pulsante como o Rio – observa o presidente da FPJ, Fabiano Carnevale.
Ele também destaca a ativação do Plano Diretor de Arborização Urbana (PDAU Rio) que ficou mais de 5 anos engavetado e já nos 100 primeiros dias deu alguns importantes passos para sair do papel, com a implementação de um banco de dados arbóreo da cidade e um mapa climático para georreferenciar os pontos prioritários de plantio.
