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Comlurb apresenta projetos sustentáveis na I Jornada Fluminense de Economia Circular
Publicado em 06/12/2022 - 15:11 | Atualizado
A Unidade de Biometanização transforma resíduos orgânicos em energia a partir do biogás e composto orgânico para regeneração de solos - Divulgação O presidente da Comlurb, Flávio Lopes, participa, nesta quarta-feira (7/12), da I Jornada Fluminense de Economia Circular, promovida pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Instituto DataHorti e a CHP Brasil. O evento será das 14h às 15h, no auditório da Biblioteca Central da UFRRJ, Campus Seropédica.
Flávio vai falar das estratégias da Companhia para o fortalecimento da Economia Circular no Rio de Janeiro. O coordenador de projetos da Diretoria Técnica e de Engenharia da Comlurb, Bernardo Ornelas Ferreira, também participa do evento, apresentando uma palestra sobre a Unidade de Biometanização de resíduos orgânicos, do Ecoparque do Caju da Companhia. Os dois estão no Painel 2 com a temática “Estratégias de produção de biogás a partir de resíduos orgânicos”.
O conceito de economia circular impulsiona os projetos da Comlurb, que valoriza a política dos 5 Rs: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Exemplos não faltam. A fábrica Aleixo Gary, na Zona Oeste, produz materiais utilizados na rotina diária da Companhia, como as vassouras e outros a partir da reutilização de resíduos. Papeleiras deterioradas pelo tempo de uso ou vandalizadas se transformam em papões, espécies de pás. Já os contêineres de 240 litros danificados são transformados em lutocar, equipamento tipo carrinho para recolhimento de resíduos da varrição. Já na fábrica de troncos, galhos grandes de restos de podas ou queda de árvores viram mobiliários urbanos e brinquedos para praças ou áreas degradadas revitalizadas.
No EcoParque do Caju funciona a primeira Unidade de Biometanização da América Latina, que transforma resíduos orgânicos em energia a partir do biogás e composto orgânico para regeneração de solos. O super adubo gerado está sendo usado na recuperação da Floresta da Tijuca e também no programa Hortas Cariocas, de incentivo à agroecologia urbana e acesso a alimentos saudáveis nas regiões mais vulneráveis da cidade.
Outro equipamento de última geração, doado pela cidade alemã de Colônia, é usado para fragmentação e peneiramento dos resíduos de podas realizadas na cidade. O produto final, a biomassa combustível, é usado como energia térmica e em fornos da indústria cerâmica. Atualmente são processadas mais de 400 toneladas por mês.
Os programas inovadores de reaproveitamento de resíduos desenvolvidos na Comlurb ajudam a reduzir o envio de lixo ao CTR-RIO, colaborando com o meio ambiente e aumentando a vida útil do aterro.
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