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Em uma única madrugada criminosos furtam 67 papeleiras da Comlurb na Lagoa
Publicado em 14/04/2023 - 13:34 | Atualizado
O que sobrou de uma papeleira vandalizada em rua do Rio - Divulgação O furto e vandalismo de papeleiras segue causando imensos prejuízos aos cofres públicos da cidade. Em uma única madrugada, criminosos furtaram 67 papeleiras da Comlurb apenas no perímetro de oito quilômetros da Lagoa Rodrigo de Freitas. As câmeras de segurança do Centro de Operações Rio (COR) flagraram uma kombi, sem a placa dianteira, furtando alguns dos equipamentos em pontos da Lagoa, como nas avenidas Epitácio Pessoa e Borges de Medeiros.
Em outra ação criminosa, apenas no Largo do Machado foram vandalizadas e destruídas outras sete papeleiras entre a noite de quarta-feira (12/4) e a madrugada de quinta-feira (13/4). Na mesma noite, mais dois cestos foram vandalizados na Rua Francisco Eugênio, em São Cristóvão, e na Rua Barão de São Francisco, em Vila Isabel. No dia seguinte, mais um furto foi identificado na Rua Constante Ramos, em Copacabana. Todas as papeleiras já foram repostas.
– É um grande absurdo o que vem acontecendo na nossa cidade em relação a furto e vandalismo de papeleiras. É dinheiro público jogado literalmente no ralo. As pessoas questionam locais que estão sem papeleiras, mas não imaginam o esforço brutal que precisamos fazer todos os dias para repor os cestos, recurso que poderia ser usado para adquirir mais equipamentos para a atuação da Comlurb na limpeza urbana – disse o presidente da Comlurb, Flávio Lopes.
A cidade conta, atualmente, com cerca de 45 mil recipientes plásticos instalados, as chamadas papeleiras. Em média, de 500 a 600 unidades são furtadas/vandalizadas por mês, ou cerca de seis mil por ano. São registrados casos de vandalismo e furto em toda a cidade, do Leblon a Santa Cruz. O prejuízo aos cofres públicos chega a cerca de R$ 1 milhão a cada ano, com base nos valores da última compra realizada (R$ 149,77 a unidade). Em 2022, entre reposições, trocas e novas instalações, foram colocadas 5.584 peças.
A durabilidade dos equipamentos é de cerca de cinco anos, desde que recebendo limpeza e manutenção adequadas e sendo bem cuidadas pela população. Os equipamentos são destinados apenas a pequenos resíduos, se receberem lixo domiciliar, caixas e uso de força para inclusão de materiais maiores, a durabilidade cai. Vale lembrar que catadores informais e moradores em situação de rua também são responsáveis pela destruição de boa parte das papeleiras, ao remexer os resíduos em busca de materiais potencialmente recicláveis para vender. A situação é crítica e são registrados casos de vandalismo em toda a cidade, do Leblon a Santa Cruz.
A Comlurb faz, diariamente, a instalação de cestas, contemplando todos os bairros da cidade. Quando chega um pedido, ele é avaliado e, de acordo com a necessidade, a Companhia programa as instalações.
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