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Secretaria de Ordem Pública faz a demolição de três andares de prédio irregular no Itanhangá
Publicado em 25/11/2022 - 12:02 | Atualizado em 25/11/2022 - 12:08- Início/
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- Secretaria de Ordem Pública faz a demolição de três andares de prédio irregular no Itanhangá
Foram destruídos três andares do prédio no Itanhangá - Prefeitura do Rio A Secretaria de Ordem Pública realizou, nesta sexta-feira (25/11), uma operação de demolição de três andares de um prédio construído irregularmente na comunidade da Tijuquinha, no Itanhangá, em área sob influência do crime organizado. A ação foi feita para evitar a sobrecarga de peso nas estruturas mais baixas e para que esses andares também não fossem ocupados posteriormente, lesando mais pessoas. A Defesa Civil interditou o prédio devido a uma inclinação lateral da edificação.
Os engenheiros da Prefeitura estimam que a demolição dos três pavimentos causou um prejuízo de R$ 2,8 milhões, aproximadamente, aos proprietários. Os agentes também apreenderam uma grande quantidade de material utilizado nas construções. O prédio possuía oito apartamentos por andar e o responsável pela obra tentava simular que já havia pessoas morando em algumas unidades, colocando tapetes nas portas, para dificultar a ação da Prefeitura.
– Realizamos hoje mais uma operação de demolição de construção irregular em um prédio totalmente ilegal, no Itanhangá. Já havíamos feito uma notificação para interromper a construção e, ao invés de pararem a construção, aumentaram a velocidade das obras. Dessa forma, nos mobilizamos para fazer a demolição nos andares em que ainda não havia pessoas morando. Durante a ação, notamos também a tentativa de fazer a fiscalização crer que já havia moradores nos apartamentos. Ou seja, realizamos essa demolição para preservar a ordem pública e a vida das pessoas, que acabam morando em locais perigosos e que colocam suas vidas em risco – destaca o secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale.
Também participaram da operação o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), Polícia Militar, Guarda Municipal, Comlurb, Rioluz, Light e Igua.
Histórico do prédio
A edificação não possui autorização para construção e não era passível de legalização, uma vez que não atende os parâmetros para o local e que foi indeferido o projeto apresentado pelos proprietários. A construção havia sido notificada pela Seop quando ainda estava no 5º pavimento, solicitando a paralisação das obras e a busca de licenciamento municipal. Porém, após a notificação, os proprietários aumentaram o efetivo de funcionários, intensificaram as construções e em dois meses ergueram mais três andares.
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