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Mutirão ortopédico fecha na 8ª fase com sucesso total
Publicado em 25/02/2019 - 10:04 | Atualizado em 25/02/2019 - 10:05 Médicos operando paciente na oitava fase do mutirão de cirurgias ortopédicas
Médicos operando paciente na oitava fase do mutirão de cirurgias ortopédicas                  Ação da prefeitura superou a meta prevista com 46,4% a mais de cirurgias realizadas
A oitava etapa do mutirão de cirurgias ortopédicas fechou com sucesso total. Foram 86 procedimentos realizados ontem e hoje, 36 a mais do que o objetivo traçado inicialmente, de 50. Este foi o melhor resultado de todas as etapas da ação, que superou metas a cada fim de semana. Somando as oito fases, o mutirão bateu em 46,4% o que era proposto, fechando com 549 cirurgias. Foram 174 operações a mais do que as 375 previstas.

O mutirão foi lançado pelo prefeito Marcelo Crivella no início de janeiro. A proposta era reduzir o tempo de internação de casos menos complexos de ortopedia, principalmente na época em que, devido às férias e festas de fim de ano, os hospitais recebem maior número de pacientes com fraturas, por causa de acidentes domésticos e nas estradas. Com o resultado das oito etapas, o objetivo foi superado e a ação se encerra com sucesso total. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) avaliará possível retomada do mutirão em outra ocasião.
Secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch comemorou o sucesso da ação e elogiou as equipes da SMS e dos hospitais:
“Estamos muito orgulhosos com o empenho de todos os profissionais envolvidos nesse mutirão. Graças a eles, mais de 500 pacientes foram operados e puderam voltar mais cedo para suas casas. Os resultados de cada um dos fins de semana foram excelentes e provam o potencial dos nossos bravos profissionais. Agradeço a cada um dos médicos, enfermeiros, técnicos, administrativos e demais integrantes das equipes que possibilitaram esse sucesso.”
Oito hospitais fizeram parte da ação
O mutirão foi realizado nos seguintes hospitais municipais: Salgado Filho, Miguel Couto, Souza Aguiar, Lourenço Jorge, Evandro Freire, Pedro II, Albert Schweitzer e Rocha Faria. Os casos abordados foram os considerados eletivos, ou seja, que não demandam intervenção de emergência. Pacientes com esses quadros normalmente passam alguns períodos internados. Por não serem casos de emergência, muitas vezes eles têm a cirurgia desmarcada devido à chegada de um trauma grave, que precisa ser levado imediatamente ao centro cirúrgico, sob risco de morte da vítima.
As cirurgias do mutirão foram realizadas sempre aos fins de semana, por equipes extras aos plantões dos oito hospitais participantes e sem interferir nas cirurgias de emergência, que continuaram acontecendo normalmente. A ação alavancou o número dessas operações em janeiro de 2019 para 1.546 procedimentos, o que representa 363 (30,6%) a mais do que o mesmo mês do ano passado, nessas unidades. Foram 244 cirurgias realizadas somente no mutirão em janeiro.
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